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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65036

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Título: Avaliação do uso do retalho supraclavicular no tratamento cirúrgico se pacientes portadores de fístula faringocutânea
Autor(es): BARBOSA, Flávio Augusto Melo de Arruda
Palavras-chave: Retalhos cirúrgicos; Fístula cutânea; Fistula do sistema respiratório
Data do documento: 15-Nov-2021
Editor: Universidade Federal de Pernambuco
Citação: BARBOSA, Flavio Augusto Melo de Arruda. Avaliação do uso do retalho supraclavicular no tratamento cirúrgico se pacientes portadores de fístula faringocutânea. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2021.
Abstract: A fístula faringocutânea é uma complicação frequente nos pacientes portadores de câncer laríngeo que foram submetidos à terapêutica com intervenções cirúrgicas. Entre as diversas abordagens possíveis para o seu tratamento, destaca-se o uso dos retalhos locorregionais fasciocutâneos, em especial, o retalho supraclavicular. O objetivo desse estudo é avaliar o uso do retalho supraclavicular em pacientes porta- dores de fístulas faringocutâneas. Trata-se de um estudo observacional, retrospecti- vo, por meio de análise de prontuários dos pacientes submetidos à reconstrução cervical entre 2016 e 2020 no Hospital do Câncer de Pernambuco com uso do reta- lho fasciocutâneo supraclavicular, como abordagem terapêutica da fístula faringocu- tânea, consequência da cirurgia de laringectomia para o tratamento do câncer nesse sítio. Dez (10) pacientes foram analisados, sendo 5 (50%) de cada sexo. A idade média dos pacientes foi de 60,4 anos. Com relação às comorbidades, a mais preva- lente foi o tabagismo (n=7; 70,0%) seguida da hipertensão arterial sistêmica e ane- mia, ambas representando 40,0% da amostra. A média do comprimento e da largura do retalho foi de 19,20 cm e 7,7 cm, respectivamente. Nove pacientes (90,0%) apre- sentaram resolução da fístula, dois destes (22,2%) apresentaram deiscência de su- tura, necessitando de ressutura da lesão, mas sem comprometer a viabilidade do retalho na síntese da fístula. Apenas um paciente (10,0%) apresentou necrose, ne- cessitando de outro retalho. Não foi possível observar associações significativas en- tre características pessoais/clínicas dos pacientes (gênero, idade ou comorbidades) e a resolução do retalho( p>0,05). Também não foi observada relação entre as di- mensões do retalho e a resolutividade do mesmo (p>0,05). O retalho supraclavicular mostrou-se satisfatório como estratégia na condução de pacientes portadores de fís- tula faringocutânea.
URI: https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/65036
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